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A altura dos sonhos…

A “vibe” está tão reflexiva que estou até com medo de colocar algum besteirol aqui e eles estão se acumulando. Então, no sábado não escapa: teremos piadinhas bobas por aqui novamente.

Mas é bom quebrar o ritmo de vez em quando, balançar a galera que acompanha os piados de Hector, Afonso e Cia.

Estou correndo pelos bastidores para trazer surpresas para vocês e espero que seja breve – até porque eu fico remoendo as coisas e acabo soltando antes da hora, como os bonecos 🙂

Aliás, a grande expectativa da chegada dos bonecos do Hector e Afonso. Acreditem, a minha é tão grande quanto a dos felizardos que encomendaram o primeiro lote. Dia 30 está chegando!

Fazer as coisas que estou pensando por conta própria tem sido um desafio grande, mas não é impossível. É fazer medindo a altura dos seus sonhos.

A tirinha da semana passada sobre sonhos menores não é de toda pessimista. Às vezes é saudável dar uma altura para os sonhos. Ou decidir a importância dele em sua vida. Se o sonho que tem é para ficar onde está, a uma distância segura, o fazendo caminhar, correr e pular em sua direção sem nunca alcançá-lo para, assim ter sempre motivos para continuar se movendo ou ser um sonho possível, metas pequenas, mas desafiadoras, como acordar cedo e caminhar.

– Ah, mas com o tempo que me falta é impossível, pensa você.

Um dia você acorda mais cedo, vai beber um copo d’agua e percebe que, ao invés de voltar para a cama, você pode trocar de roupa caminhar.

A altura de seu sonho pode ser marcada naquele momento. Cabe a você decidir se quer sonhar na cama ou viver um sonho.

Até sabadão!

Sonhos realizados (ou Obladi Oblada…)

Ontem (dia 23) eu fui ao show do Paul McCartney e tive o prazer de vê-lo miudinho no palco e gigante no telão.

Sei que todo mundo que vai a um show como esse tem seu motivo para considerá-lo especial por isso e eu acho que a magia por trás desta experiência é exatamente esta.

Talvez tenha rolado raros  momentos de afinidade entre pais e filhos ou o simplesmente a realização de ver um ex-Beatle tocar.

Meu motivo é simples. Como sempre fui um cara muito pobre, eu nunca imaginei estar num show de qualquer atração nacional, quem dirá internacional.

Por isso nunca vi meus olhos brilhando com os cartazes anunciando shows. Não achava que deveria ter direito de estar num show daqueles, que a grana faria falta, que eu poderia fazer algo melhor com o dinheiro empregado ali.

Quando decidi ir, vi que não existe “melhor” forma de se gastar dinheiro. Existem formas diferentes. Você guarda, compra roupas, videogames, aparelhos, doa para alguém, que vai fazer coisas diferentes com o dinheiro.

Desta vez eu resolvi fazer algo para mim. Me dar 2 horas e meia de algo que nunca pensei que veria.

Fazer algo assim amplia os horizontes e nos pensar de onde viemos. Nunca sonhei em ver o Paul McCartney. Mas sempre sonhei poder realizar sonhos alguns sonhos meus.

Sonhos menores…

Às vezes quem devia apoiar o faz de forma errada. Isso não é falta de amor ou confiança. É o simples medo de ver quem amamos decepcionado.

O problema é que, muitas vezes, quem ama acha que mostrar o lado feio do mundo é proteger, é preparar, é empurrar quem ama para frente.

Quando na verdade, tudo que precisa é estar do lado.

A melhor preparação para as coisas da vida é o apoio incondicional.

Até quinta!