Chegamos a terceira e última tira sobre os sentimentos do escritor numa jornada.
Às vezes isso acontece, né? O cara chega lá em cima e esquece de como começou, briga com os outros, reclama de tudo e isso é até compreensível.
Imagine só passar uma vida inteira tentando agradar um ou outro, sendo prestativo e tolerante, alguns atributos que são recomendáveis no mercado de hoje
Mas se a pessoa não for boa nisso? Se ela transbordar talento, criar personagens que parecem ter sido extraídos de sua alma e, na verdade, nada parecem com o autor?
Os leitores se aproximam, achando que aquilo ali é uma extensão do autor, quando na verdade, é só uma história.
Se o autor passou uma vida sendo hostil, mas sua obra prevaleceu, acho perfeitamente aceitável, pois não dá para mudar uma pessoa.
O que não posso aceitar é uma pessoa ser sociável até o sucesso e depois virar a cara para os que o apoiaram desde o começo.
Espero chegar longe com meus trabalhos.
Gostaria muito de ver você lá perto de mim.
Mais uma vez: Curtam as páginas dos meus trabalhos e a página do cara aqui!
Que legal a matéria na veja, pequenos heróis é o máximo mesmo, apesar dos heróis já serem mega conhecidos, acho mais legal ainda por acompanhar as HQs há anos.
Parabéns!