Às vezes me sinto como… (final)

Chegamos a terceira e última tira sobre os sentimentos do escritor numa jornada.

Às vezes isso acontece, né? O cara chega lá em cima e esquece de como começou, briga com os outros, reclama de tudo e isso é até compreensível.

Imagine só passar uma vida inteira tentando agradar um ou outro, sendo prestativo e tolerante, alguns atributos que são recomendáveis no mercado de hoje

Mas se a pessoa não for boa nisso? Se ela transbordar talento, criar personagens que parecem ter sido extraídos de sua alma e, na verdade, nada parecem com o autor?

Os leitores se aproximam, achando que aquilo ali é uma extensão do autor, quando na verdade, é só uma história.

Se o autor passou uma vida sendo hostil, mas sua obra prevaleceu, acho perfeitamente aceitável, pois não dá para mudar uma pessoa.

O que não posso aceitar é uma pessoa ser sociável até o sucesso e depois virar a cara para os que o apoiaram desde o começo.

Espero chegar longe com meus trabalhos.

Gostaria muito de ver você lá perto de mim.

 

Mais uma vez: Curtam as páginas dos meus trabalhos e a página do cara aqui!

Uma resposta para “Às vezes me sinto como… (final)

  1. Que legal a matéria na veja, pequenos heróis é o máximo mesmo, apesar dos heróis já serem mega conhecidos, acho mais legal ainda por acompanhar as HQs há anos.

    Parabéns!

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